Neste fim de semana foi realizada a prova de Precisão em Papel, válida para o Ranking Internet 2021, onde participaram 21 atiradores que abrilhantaram o evento.
O clube agradece a todos os atiradores presentes, associados e convidados, pela presença e o ambiente agradável proporcionado.
O Clube de Tiro de Bom Jesus do Norte-ES realizou neste último fim de semana (17 e 18/10), a Prova Beneficente em prol da Sociedade São Vicente de Paula
O evento contou com o apoio dos nossos parceiros – POSTO CAVIL, FOX CAÇA E PESCA, NOROESTE EMBALAGENS, CONTABILIDADE PIMENTEL CURCIO, RESTAURANTE AVENIDA, INTELISOFT, ELETRONIM E ELETRÔNICA FASSBENDER -, que abraçaram nossa causa e foram importantes para a realização.
Com grandes amigos de outros clubes da região e visitantes que puderam conhecer o clube, conseguimos entregar uma prova altamente competitiva com atletas de grandes qualidades e, mais do que isso, atingir nosso objetivo na arrecadação dos recursos para a doação.
No total foi arrecadado o valor de R$818,00 em inscrições, que serão convertidos em produtos conforme necessidade da Sociedade São Vicente de Paula.
O Clube de Tiro de Bom Jesus do Norte, alinhado às recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde e Secretarias de Estado da Saúde, informa que estão suspensas – por período indeterminado – as provas que seriam realizadas em sua sede, com o objetivo de resguardar a saúde e a segurança de todos em um momento em que o país se une na prevenção do contágio e propagação do Coronavírus (COVID-19) no Brasil.
O Clube de Tiro de Bom Jesus do Norte realizou no último sábado (29/02), pela primeira vez em sua história, o Campeonato Estadual de Tiro Esportivo do Rio de Janeiro, organizado pela FTERJ.
E na I Etapa Online do Estadual 2020, nossos atiradores já começaram – mais uma vez – fazendo bonito.
Foram diversas modalidades disputadas, nas quais o clube lidera em três:
Brasília – Os Correios lançaram nesta quarta-feira (19), em Brasília, selo personalizado e carimbo comemorativo alusivos aos 100 Anos de Brasil nas Olimpíadas, na forma de homenagem ao tenente do exército Guilherme Paraense. Aos 36 anos de idade, o militar se tornou o primeiro brasileiro a ganhar uma medalha de ouro em uma olimpíada, em 1920, nos jogos de Antuérpia, Bélgica. Paraense venceu a prova com pistola de tiro rápido no dia 3 de agosto, superando o favorito da modalidade, o americano Raymond Bracken, com uma diferença de apenas dois pontos: 274 contra 272.
A cerimônia de lançamento do selo e do carimbo aconteceu no salão nobre do Palácio do Planalto, com a presença do Presidente da República, dentre outras autoridades e convidados.
O selo personalizado do Centenário Olímpico retrata a trajetória vitoriosa do Brasil na história dos Jogos Olímpicos. A pintura colorida simulando aquarela apresenta o primeiro medalhista de ouro do país: a imagem traz Guilherme Paraense segurando uma réplica da pistola Colt, utilizada por ele durante a conquista do título no tiro esportivo, na edição da Antuérpia, em 1920. A imagem apresenta também o alvo com as devidas marcas de tiros na pontuação original da conquista. Ao fundo estão a bandeira brasileira, símbolo nacional defendido por todos os nossos atletas, e a marca criada para celebrar o centenário olímpico.
O primeiro ouro olímpico brasileiro
Era a estreia do Brasil em Jogos Olímpicos. O país participou com delegação constituída por 22 atletas de diversas modalidades. Sete deles integravam a equipe de tiro esportivo, que trouxe três medalhas para casa, uma de ouro, uma de prata e uma de bronze.
Formada pelos Tenentes Guilherme Paraense e Demerval Peixoto, Dário Barbosa, Fernando Soledade, Mário Machado, Sebastião Wolf, e Afrânio Costa como chefe, a equipe iniciou a viagem para a Antuérpia a bordo do Navio Curvello, cedido pela Marinha Mercante.
Depois de quase um mês no navio, mal acomodados e tendo que treinar em alto mar, os atiradores, receosos de não chegar a tempo das provas, decidiram parar em Portugal e, de lá, seguir de trem para a Bélgica.
A saga da equipe brasileira de tiro não terminou ali. Depois de seguir viagem num vagão de trem aberto, de passar por problemas alfandegários com as armas e ainda ter parte da munição furtada, foi preciso fazer uma caminhada de 18 km até Baverloo, local onde seriam realizadas as provas.
Sensibilizados com a situação pela qual os brasileiros passaram, membros da equipe de tiro americana cederam uma parte de seu material (munição, alvos, pistola) para que os atiradores da equipe brasileira pudessem competir.
Assim, em 2 de agosto de 1920, Afrânio Antônio da Costa sagrou-se o primeiro esportista a ganhar uma medalha olímpica para o Brasil, ao conquistar o segundo lugar (prata) na prova individual dos 50m de pistola livre. Nesse mesmo dia, como uma ironia do destino, Sebastião Wolf, Dario Barbosa, Guilherme Paraense e Afrânio Costa garantiram o bronze na prova por equipes, superando os Estados Unidos, justamente o país cuja delegação emprestou armas e munição a eles.
Mas foi no dia seguinte, em 3 de agosto, que veio o primeiro ouro olímpico brasileiro: Guilherme Paraense levou o País ao lugar mais alto do pódio, marcando 274 pontos de 300 possíveis, dois pontos à frente do americano Raymond Bracken. Paraense venceu a prova de pistola rápida de 25 metros acertando um tiro na mosca na prova de desempate individual.
A primeira participação brasileira numa olimpíada terminou com o saldo de três medalhas conquistadas na modalidade tiro esportivo, sendo uma delas, o primeiro ouro olímpico de Guilherme Paraense, que, também carrega o feito de ter sido o primeiro Porta-Bandeira do Brasil em Jogos Olímpicos. Somente 32 anos depois, o País conseguiria uma nova medalha de ouro, com Adhemar Ferreira da Silva, em Helsinque, na Finlândia.
Foto histórica dos competidores nos Jogos Olímpicos, de 1920, na Antuérpia, na Bélgica
Mão firme e excelente mira
Guilherme Paraense nasceu em 25 de junho de 1884, em Belém, no Pará, mas foi ainda criança para o Rio de Janeiro, onde frequentou a Escola Militar de Realengo. Foi ali que descobriu e desenvolveu seu pendor para a modalidade esportiva. Era conhecido por sua tranquilidade, mão firme e excelente mira, que o faziam sempre acertar o alvo, independentemente do formato que tivesse.
No final da década de 1910, sagrou-se campeão brasileiro e também sul-americano na modalidade tiro com revólver. E, em 1914, no Rio de Janeiro, juntamente com um grupo de atiradores, fundou o Revólver Clube, contribuindo para o crescimento deste esporte no País.
Tenente do Exército Guilherme Paraense sagrou-se campeão na modalidade tiro com revólver
Paraense continuou a carreira esportiva como atleta do Fluminense e seguiu, também, a carreira militar, até deixar o Exército em 1941 como tenente-coronel reformado. Faleceu no Rio de Janeiro, em 1968, aos 83 anos de idade.
Em 1989, o pioneiro do ouro olímpico foi homenageado pelo Exército Brasileiro, que batizou com o nome “Polígono de Tiro Tenente Guilherme Paraense” o conjunto de estandes de tiro da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), sediada em Resende (RJ). Além disso, no local é realizado, anualmente, um torneio que também leva seu nome, válido para o calendário brasileiro de competições de tiro esportivo.
Em 2020, comemoramos o aniversário de 100 anos do legado deixado por esse militar atleta que fez história no esporte brasileiro.
O Clube de Tiro de Bom Jesus do Norte, realizou no último sábado (15/02) a sua primeira prova de âmbito estadual, I Etapa do Camp. Estadual Online de Silhueta Metálica, organizada pela FESTP, e nossos atiradores já começaram fazendo bonito.
Hugo Oliveira dos Santos
Weslley Oliveira dos Santos
Rodrigo Oliveira de Medeiros
Rodrigo lidera a competição com 16 pontos.
Hugo vem logo atrás com 14 pontos, deixando uma diferença bem pequena pra liderança.
Weslley soma 7 pontos, ficando um pouco mais atras dos lideres, mas tem o descarte a seu favor, onde pode se recuperar e ir em busca do triunfo.
Veja a classificação abaixo:
A competição é dividida em 6 etapas, tendo uma delas como descarte, o que deixa o campeonato ainda bem aberto pra todos.
Então ainda dá tempo de você associado, filiar-se a FESTP e juntar ao TEAM CTBJN pra trazer esse troféu pra nossa casa.
Quem sabe não completamos o pódio todo?
Para mais informações, procure um dos nossos diretores de prova.